
Maria acorda cedo,
molha a alma na lagoa,
depois senta perto das dunas
e põe-se a rendar:
fio daqui, fio de lá.
Sua vida é uma rajada de vento
que varre os fios da tristeza.
E dia-a-dia o que vemos
são mais rendas sobre as mesas.
© Francine Canto
Maria acorda cedo,
molha a alma na lagoa,
depois senta perto das dunas
e põe-se a rendar:
fio daqui, fio de lá.
Sua vida é uma rajada de vento
que varre os fios da tristeza.
E dia-a-dia o que vemos
são mais rendas sobre as mesas.
© Francine Canto